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É reconhecido pelas suas escamas espinhosas e uma característica barba que infla quando está agitado ou se sente ameaçado.
Estes répteis são bastante populares como animais de estimação devido à sua natureza dócil e à facilidade de cuidado.
Os dragões barbudos são omnívoros e alimentam-se de uma variedade de insetos, vegetais e frutas.
A sua aparência única e comportamento cativante tornam-os numa escolha popular entre os entusiastas de répteis.
*** Preços só são fornecidos em loja física, conforme Lei nº 95/2017, de 23 de agosto e Portaria nº 67/2018, de 8 de Março.***
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1. Cuidados
Habitat: Os dragões barbudos necessitam de um habitat espaçoso, preferencialmente um terrário de pelo menos 120x60x60 cm para um único indivíduo. (A ter em atenção que quando são bebés, este tamanho não é considerado)
Iluminação e aquecimento: É crucial fornecer iluminação UVB e uma fonte de calor adequada, como uma lâmpada de calor, para ajudar na regulação térmica e na síntese de vitamina D3.
Substrato: Utilize substratos seguros, como papel toalha, areia de cálcio ou substratos específicos para répteis desérticos, evitando substratos que possam ser ingeridos e causar impactação.
Higiene: Mantenha o terrário limpo, removendo fezes e restos de comida regularmente para prevenir doenças.
2. Diformismo sexual:
Os machos tendem a ser maiores e mais robustos do que as fêmeas.
Os machos adultos frequentemente exibem poros femorais maiores e uma cabeça mais larga em comparação com as fêmeas.
3. Alimentação:
Dragões barbudos são onívoros. Sua dieta consiste principalmente de insetos vivos, como grilos, gafanhotos e baratas, além de vegetais e frutas frescas.
É importante fornecer uma dieta variada para garantir a nutrição adequada.
Suplementos de cálcio e vitaminas são necessários.
4. Procriação:
A reprodução de dragões barbudos em cativeiro pode ser alcançada com cuidados adequados e condições ambientais adequadas.
Os machos exibem comportamento territorial durante o acasalamento, e a fêmea deposita os seus ovos num substrato adequado para nidificação.
Os ovos são incubados numa temperatura específica até eclodirem. (Poderá utilizar uma incubadora)
5. Terrário:
O melhor tipo de terrário é aquele que simula o ambiente natural dos dragões barbudos, com áreas de aquecimento e resfriamento, esconderijos, substratos seguros e iluminação adequada.
É recomendável um terrário com múltiplos níveis e superfícies texturizadas para escalada, proporcionando estímulo físico e mental para os répteis.
Em resumo, cuidar de um dragão barbudo requer atenção aos detalhes do ambiente, dieta balanceada, monitoramento da saúde e compreensão do comportamento reprodutivo.
Com os cuidados adequados, esses fascinantes répteis podem prosperar em cativeiro e trazer muita alegria aos seus cuidadores.
Lei nº 95/2017, de 23 de agosto e Portaria nº 67/2018, de 8 de Março
A 23 de agosto de 2017 foi publicada a Lei n.º 95/2017, que regula a compra e venda de animais de companhia em estabelecimentos comerciais e através da internet e procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 276/2001, de 17 de outubro.
Pretendeu o legislador criar disposições legais que permitam, de uma forma mais eficaz, garantir a salvaguarda da saúde e do bem-estar dos animais de companhia, quando sejam utilizados na atividade de criação com fins comerciais ou quando se destinem à venda.
Esta preocupação tem como foco principal a venda online de animais de companhia, mas também inclui a venda de animais selvagens.
Foi publicada a 8 de março a Portaria n.º 67/2018, que estabelece as regras a que obedece a compra e a venda de animais de companhia, bem como as normas exigidas para a atividade de criação comercial dos mesmos, com vista à obtenção de um número de registo.
No entanto face às dúvidas entretanto surgidas identifica-se a necessidade de esclarecimento de alguns aspetos, adotando-se a seguinte interpretação:
- Conjugando as disposições da Lei n.º 95/2017, de 23 de agosto, com as do DecretoLei n.º 276/2001, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 260/2012, de 12 de dezembro, a atividade de criação comercial de animais de companhia depende da existência de um alojamento para hospedagem com fins lucrativos, destinado à reprodução e criação de animais de companhia, que cumpra os requisitos estabelecidos naquele diploma e, em caso de reprodução/criação de cães de raças potencialmente perigosos, da Lei n.º 46/2013, de 4 de julho, ficando assim dependente de comunicação previa/permissão administrativa para o seu funcionamento.
www.dgav.pt
CRIAÇÃO COMERCIAL DE ANIMAIS DE COMPANHIA
Os animais de companhia podem ser publicitados na internet, mas apenas podem ser comercializados (compra e venda) nos locais de criação ou nos estabelecimentos devidamente licenciados para o efeito (lojas).
É proibida a publicidade ou a venda directa ao consumidor final de animais selvagens, através da internet.
Excetuam-se desta proibição as transações entre grossistas.
O funcionamento das lojas de animais não depende de mera comunicação prévia junto da DGAV, estando aquele sujeito às normas previstas no regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração.
Os animais comercializados nas lojas de animais não podem ser expostos em montras ou vitrinas que confrontem com espaços exteriores à loja, permitindo que sejam visíveis fora desta...
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