Micranthemum tweediei 'Monte Carlo' é originário da Argentina.

Tem folhas verdes claras compactas, redondas e frescas em caules rastejantes e cria um tapete de crescimento rápido na frente do aquário.

A planta pode crescer na sombra, mas requer boas condições de luz, além de aditivo de CO2, para se desenvolver de maneira ideal e se tornar realmente compacta.

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O japonês Takashi Amano inspirou muitos proprietários de aquários a manter submersa a hepática cosmopolita de 1 a 5 cm de altura, Riccia fluitans.

Pode-se mantê-la amarrada a uma pedra com um pedaço de linha de pesca, mas novos brotos sempre crescem em direção à superfície, por isso pode ser necessário podá-la com tesoura.

Riccia fluitans prospera melhor com adição de CO2 e em boas condições de crescimento, pequenas bolhas de oxigênio se formam nas pontas das folhas.

Como uma planta flutuante tradicional, oferece boa proteção para peixes jovens.

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Sagittaria subulata da América do Sul é uma planta de primeiro plano ideal e pouco exigente, cujos corredores curtos formam um grupo compacto.

Coloque plantas individuais com 2-4 cm de distância.

Esta planta pode causar problemas porque, em certas condições, cresce repentinamente até uma altura de 50 cm quando envelhece.

Mas se for movido para segundo plano, pode ficar baixo novamente.

No aquário, às vezes envia um longo caule de flor para a superfície e pequenas flores brancas se desenvolvem logo acima da superfície da água.

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Staurogyne repens é uma planta verde fresca, compacta e resistente para o primeiro plano do aquário e foi encontrada no rio Rio Cristalino no sul do Amazonas.

O seu parente mais próximo no aquário é Hygrophila, mas Staurogyne é diferente com sua estatura marcadamente compacta, baixa e espessa (5-10 cm) e pequenas folhas verdes (cada caule tem 3,4 cm de largura).

Ao plantar no aquário, os brotos verticais mais longos devem ser cortados e novos brotos rastejantes horizontais logo se formarão a partir da base da planta e colonizarão gradualmente o cascalho.

Com pouca luz, o crescimento será mais vertical e muito menos brotos laterais serão formados.

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Uma especialidade de musgo do Brasil, de 1 a 3 cm de altura, chamada de "musgo de árvore de Natal", por causa de sua estrutura de galhos laterais que a distingue da Vesicularia dubyana comum e se parece com galhos de abeto.

É mais exigente do que o musgo de Java comum e cresce mais lentamente.

Prende-se facilmente a raízes e pedras e, à medida que se espalha na água, precisa de poda para manter sua forma atraente.

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